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CENÁRIO DA CAMPANHA DE 2025

Com todo meu respeito aos colegas Antônio Alberto e Tiago, está campanha acabou polarizada entre os candidatos da União e Sustentabilidade (chapa 53 ao CD e 61 ao CF) e os candidatos das Federações.


Os candidatos das chapas 53 e 61 têm buscado uma campanha reflexiva, informativa e de compromisso com técnica, profissionalismo, independência e transparência, em diapasão com as propostas da chapa vencedora em 2021.


Por outro lado, as Federações em uma campanha cheia de ataques, trazem uma alegao de luta histórica e de criação de inúmeros comitês a influirem na gestão da PETROS.


Quanto a questão da luta histórica, há perguntas que não querem calar: "Que lutas? O AOR que deu desconto na dívida da Patrocinadora para com os planos o que aumentou o valor do deficit? A repactuacao que enganou pessoas sobre a promessa de que não sofreriam PEDs? A revisão do PED de 2015, que alongou a dívida, retirou pecúlio e 13o salário? Os investimentos tenebrosos com vendas de títulos bons para entrar em investimentos iliquidos de forma irregular e quase sempre prejudiciais contra a lógica de apetite a risco de tais planos? E, agora, a luta é um acordo de migração para um novo plano no escuro?".


A criação de diversos comitês trará um engessamento da PETROS e um aumento de custos que afetarão nos ativos e passivos do planos, gerando mais riscos de deficits e consequentemente de PEDs aos Participantes BD e perdas aos Participantes CV e CD.


A PETROS precisa sim de uma governança forte e devidamente cumprida, para que haja redução de custos e melhora de rentabilidade. Pois aí teremos uma atuação dinâmica e regular da Fundação.


Por outro lado, no caso da campanha ao CD, quem assistiu ao debate da PETROS viu que o candidato da Federação confirmou desconhecer as regras do seu próprio plano de adesão (PP2). Como alguém que sequer conhece seu plano pode estar apto a atuar no CD e ainda se arvora a negociar questões de outro plano complexo (PPSP)?


Ademais demonstrou todo o seu preconceito contra integrantes da categoria com funções gerenciais, na pergunta feita ao candidato Antônio Alberto que sequer possui tal função. Sinais de um divisionismo que nada traz de bom à PETROS ou aos Participantes. Ele ainda esqueceu o número de sindicalistas hoje com funções gerenciais e bem gratificadas, e muitos indicados pela PETROBRAS, ou mesmo eleitos, nos Conselhos da PETROS.


Já na chapa ao CF, o candidato da Federação não explica sua falta de prestação de contas quando foi membro do CD e, inclusive, criou com elogios os bônus de diretores tão questionados pelos Participantes e com o qual diz não concordar agora. Aliás não há histórico de transparência, quando foi conselheiro. Lembre-se aqui da aprovação de investimentos irregulares com sanção pela PREVIC e ações judiciais em curso. Igualmente, esse candidato não demonstra qualquer histórico ou formação na área própria do CF (análises contábeis/financeiras e auditoria).


Então, é hora do Participante refletir sobre quanto vale o seu voto. Deve pensar e questionar sua consciência sobre quem melhor o representa, pois seu voto envolve também a concordância com os comportamentos do escolhido.


E, sobretudo, o Participante precisa entender que seu voto define o futuro de todos. A PETROS pertence a todos os Participantes, ela não é propriedade de alguns, como acreditam estes por força do que demonstram com seus comportamentos.


Nossa proposta (chapas 53 e 61) é clara e sem promessas, buscamos o monitoramento técnico profissional, independente e transparente da gestão da PETROS a bem dos Participantes.


Fernando de Castro Sá


Chapa 53 ao CD - Fernando Sa/Fernanda Gurjao

Chapa 61 ao CF - Diego Dutra/Constantino Angélico

União e Sustentabilidade

 
 
 

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