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OS CUSTOS DA PETROS E DOS PLANOS PREVIDENCIÁRIOS

  • uniaoesustentabili
  • 25 de abr.
  • 2 min de leitura

De parte das contribuições feitas pelos Participantes e Patrocinadoras aos planos é retirado um valor a título de TAXA DE ADMINISTRAÇÃO OU TAXA DE CARREGAMENTO, que teria por fim arcar com a manutenção da administradora dos Planos (PETROS).


Esses valores formam o FUNDO PREVIDENCIÁRIO, que forma o chamado Plano de Gestão Administrativa (PGA). Esse é o pagamento pelos serviços de administração dos contribuintes à Fundação. Isso cobre os custos da PETROS e não dos planos. Quaisquer CUSTOS ENVOLVENDO OS PLANOS SÃO DEBITADOS NELES, como por exemplo, contingências judiciais, serviços advocatícios, consultorias específicas, estudos atuariais, etc.


Então, precisamos ter cuidados com o custo da PETROS e com o custo dos planos:


1 - se a Fundação cobra uma TAXA DE ADMINISTRAÇÃO OU DE CARREGAMENTO ALTA e acaba tendo um fundo previdenciário que extrapola o custo de gestão e manutenção da Fundação, você está PAGANDO MUITO PELA GESTÃO E REDUZINDO SUA POUPANÇA PREVIDENCIÁRIA A SER INVESTIDA. Não custa lembrar que as Fundações não têm fim lucrativo;


2 – a MÁ GESTÃO, seja com contratações desnecessárias e/ou caras, falhas gerando contingências judiciais, má condução de medidas necessárias ao plano, dentre outras, também prejudicam o plano com um CUSTO EXACERBADO, que é debitado ao plano e CONTAMINA O RESULTADO, MESMO COM BOA RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS;


O CUSTO DO PLANO PLANO PREVIDENCIÁRIO É UM PASSIVO QUE PODE COMPROMETER O RESULTADO FINAL (ALCANCE DA META ATUARIAL E GARANTIA DE RESERVAS) INDEPENDENTE DAS CONTRIBUIÇÕES FEITAS E DO RENDIMENTO OBTIDO COM OS INVESTIMENTOS. Por isso é tão importante monitorar também os custos (passivo), e não só o ativo (contribuições e investimentos). Novamente, isso só é possível com transparência na gestão do plano.


Vale ressaltar que a PETROS possui um fundo previdenciário de mais de R$ 1,5 BI, ou seja, mais de 3 vezes seu orçamento anual, que, diga-se de passagem, é absurdo, principalmente quando se analisa o ALTO CUSTO POR PARTICIPANTE DA FUNDAÇÃO. Por isso, deve-se questionar o MONTANTE DE TAXA DE ADMINISTRAÇÃO OU CARREGAMENTO PAGA, QUE PODERIA SER MENOR. Com isso, teríamos aumento de valores contribuídos e investidos, podendo ajudar a melhora econômico-financeira dos planos e ajudando, em alguma medida a mitigar ou reduzir PEDs.

 
 
 

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